A participação é aberta a toda a comunidade, as inscrições são gratuitas e podem ser feitas acessando este link.
Os objetivos, segundo o integrante da comissão organizadora e professor da Faculdade de Ciências Humanas (Fach), Weiny César Freitas Pinto, são apresentar a toda a comunidade os resultados dos trabalhos que têm sido desenvolvidos pela rede de pesquisa em história e filosofia dos saberes Ψ e das Ciências Humanas (PhilPsyCh); consolidar a parceria que existe já desde 2016 entre os grupos; e aprofundar a internacionalização das pesquisas. “Teremos a participação de pesquisadores da Europa, América do Norte e do Sul, de países como França, Itália, Espanha, Estados Unidos e Argentina, entre outros. Todos esses pesquisadores são pessoas com quem um grupo ou outro já desenvolvem trabalhos, então a ideia é também a articulação do programa de internacionalização da rede, reunindo os parceiros com quem já trabalhamos e nos abrindo para novos parceiros internacionais”, apontou.
O professor explica que a rede PhilPsyCh foi formalizada neste ano. É uma articulação conjunta dos grupos de pesquisa e também dos respectivos programas de pós-graduação das universidades, aos quais os pesquisadores estão vinculados: mestrado em Psicologia e graduação em Filosofia da UFMS; mestrado e doutorado em Psicologia e mestrado e doutorado em Filosofia da UFJF; e mestrado e doutorado em Filosofia da PUC do Paraná. “A rede veio para fortalecer o intercâmbio de trabalhos que já havia entre os grupos e também transformar esse trabalho de maneira mais articulada e organizada em torno de um programa de pesquisa mais detalhado. Junto a isso, nos apresentar ao mundo”, disse.
A programação completa do 1º Congresso Internacional PhilPsyCh pode ser acessada neste link.
Realização
A realização é da rede de pesquisa em história e filosofia dos saberes Ψ e das Ciências Humanas (PhilPsyCh), que é constituída pelo Grupo de pesquisa Subjetividade, Filosofia e Psicanálise da UFMS, pelo Centro de estudos de História e Filosofia das Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e pelo Grupo de pesquisa Filosofia da Psicanálise da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Texto: Ariane Comineti